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Endividamento familiar cresce 6 vezes mais do que número de novas famílias

07/12/2020

Em meio à pandemia de covid-19, o número de famílias endividadas nas capitais brasileiras subiu no primeiro semestre do ano a uma velocidade seis vezes maior do que o crescimento do próprio volume de novas famílias: de 10,6 milhões para 11,2 milhões de núcleos familiares com alguma dívida.

A Radiografia do Endividamento, um levantamento realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), mostra que, enquanto o número de famílias subiu 0,8% (pouco mais de 126 mil novas famílias) em junho de 2020, em comparação a junho de 2019, o endividamento familiar teve alta de 6% (quase 638 mil a mais de lares) no mesmo intervalo de tempo. Não é exagero afirmar, assim, que uma família pode ter dívidas antes mesmo de se formar.

Segundo os dados, 67,4% das famílias brasileiras vivendo em capitais estavam endividadas no final do primeiro semestre – número que era de 64,1% em 2019.

GRÁFICO 1 – Crescimento do número de famílias x crescimento do número de famílias endividadas
Capitais brasileiras – fim do primeiro semestre de 2020

A pesquisa da Fecomércio-SP considera como endividadas todas aquelas famílias que precisaram recorrer a algum crédito a prazo para compensar pagamentos imediatos à vista, como empréstimos formais e informais e alguns tipos de financiamentos, como os de automóveis. No total, cerca de 34,2 milhões de brasileiros estão dentro do grupo de impactados por dívidas no primeiro semestre, dos quais 13,3 milhões deles são de lares cujas contas estavam atrasadas.

Atraso das dívidas e comprometimento da renda

Esta realidade fica ainda mais complexa levando em conta famílias que dizem ter alguma dívida em atraso: crescimento de 9,9% em comparação ao final do primeiro semestre de 2019. Considerando, da mesma forma, que o número de famílias aumentou 0,8% no período, é possível dizer que o volume de lares com contas atrasadas cresceu em uma velocidade 11 vezes maior do que o aumento populacional nos seis primeiros meses do ano, o mesmo período do auge do coronavírus no Brasil.

GRÁFICO 2 – Crescimento do número de famílias x crescimento do número de famílias com dívidas em atraso
Capitais brasileiras – fim do primeiro semestre de 2020

Dados mais preocupantes são os relativos à proporção da renda mensal das famílias comprometida com o pagamento de dívidas, que superou a marca dos 30% em 2020, chegando a 30,3% (o que significa dizer que um terço da renda familiar mensal nas capitais do Brasil é destinado a pagar dívidas) e, principalmente, à quantidade de famílias que chegaram a junho deste ano com contas em atraso: 26,3%, sendo que era de 23,9% em 2019.

A média da dívida mensal de famílias nesta situação também cresceu em meio à crise do covid-19: 3,3%, passando de R$ 2.103, em junho de 2019, para R$ 2.173. A alta se explica principalmente pela demanda mais intensa por crédito durante a pandemia, quando muitas famílias se endividaram. Enquanto regiões como o Sul e o Sudeste têm mais oferta de crédito formal, como bancos e instituições financeiras, no Norte e no Nordeste há maior participação dos empréstimos informais no mercado. Isso se nota observando a média mensal do total do valor mensal das dívidas entre os dois períodos comparados na pesquisa: de R$ 22,3 bilhões, em 2019, e de R$ 24,1 bilhões em 2020 – crescimento de 7,8%.

Endividamento familiar cresce 6 vezes mais do que número de novas famílias was last modified: dezembro 7th, 2020 by Ablac
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