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Lojas de departamento lideram vendas em valores de vestuário

07/11/2018

O IEMI – Inteligência de Mercado acaba de lançar o seu estudo atualizado sobre os Canais do Varejo de Vestuário. A análise abrange os últimos cinco anos (de 2013 a 2017) e estimativas para 2018, com dados relevantes para a tomada de decisão da indústria e do varejo.

Segundo o IEMI, o varejo brasileiro de vestuário movimentou 6,2 bilhões de peças e R$ 220 bilhões em 2017, com crescimento de 8% em volumes e 9% em valores, em relação a 2016. A estimativa para 2018 é a movimentação de 6,3 bilhões de peças e R$ 226 bilhões em valores, um crescimento de, respectivamente, 1,5% e 2,7% sobre 2017.

Marcelo Prado, diretor do IEMI, afirma que, com a melhoria dos fatores econômicos em 2019 (redução da inflação e juros, melhoria no emprego e massa salarial  e expansão do crédito), as estimativas preliminares apontam que o segmento de vestuário deverá apresentar crescimento de 2,6% em volumes e 4,2% em valores nominais.

Mesmo com a queda no número de peças comercializadas a partir de 2015 (-3,9%), observa-se que, no gráfico abaixo, de acordo com a análise de 2015 a 2017, a receita manteve-se crescente devido ao aumento no preço médio das peças vendidas (mais de 17% no período de 2015 a 2017) atribuído também à alta no preço médio por peça na indústria, 26% no período.

FATURAMENTO EM R$ BILHÕES
2013 – 187
2014 – 195
2015 – 197
2016 – 202
2017 – 220
2018 – 226

Lojas de departamento especializadas lideram em receita.

Ao mapear os canais de varejo de vestuário do País, o IEMI concluiu que, ao final de 2017, existiam 149,1 mil pontos de venda, considerando as lojas de departamento especializadas em vestuário, redes de pequenas lojas, lojas independentes, os hipermercados e as lojas de departamento não especializadas em moda (as que comercializam, além de vestuário, itens de decoração, móveis, eletrônicos e outros).

As lojas de departamento especializadas em vestuário, onde estão inseridas as grandes lojas de departamento, as redes monomarcas e multimarcas e as lojas independentes representaram 98,6% dos pontos de venda espalhados pelo Brasil. Das 149 mil lojas especializadas em vestuário, 37,2% estão distribuídas pelos 571 shoppings do País e os 62,8% restantes são lojas de rua.

O canal mais representativo em volume de vendas é o de lojas independentes, com 36,5% dos volumes comercializados. Esse perfil é comum a todos os públicos, exceto o feminino infantil, que tem como principal canal o de lojas de departamento especializadas.

Já em valores, as lojas de departamento especializadas em moda se sobressaíram nos últimos cinco anos, ganhando maior participação de mercado e tornando-se o principal canal de distribuição do varejo de vestuário brasileiro, em receitas. O canal é responsável por 31,4% das vendas; as lojas independentes respondem por 27,6%; as redes especializadas por 26,6%; as lojas de departamento não especializadas por 8,8% e os hipermercados por 5,6%.

PARTICIPAÇÃO DOS CANAIS DO VAREJO EM % DOS VALORES
Lojas de departamento especializadas (1) – 31,4%
Redes de pequenas lojas (2) – 26,6%
Lojas independentes (3) – 27,6%
Lojas de departamento não especializadas (4) – 8,8%
Hipermercados (5) – 5,6%
Fonte: IEMI

Notas
1 – C&A, Riachuelo, Renner, Marisa, etc /  2 – Mono/multimarcas, etc /  3 – Butiques, lojas de bairro, etc / 4 – Americanas, Pernambucanas, etc. / 5 – Carrefour, Extra e Walmart

Moda íntima tem o melhor desempenho

De todas as linhas de produto, a de moda íntima/dormir foi a única que apresentou resultado positivo quanto ao volume de peças comercializadas, crescendo 5,5% no período. Em valores, o aumento foi de 28,7%, em termos nominais, sem descontar a inflação. Com relação ao ano de 2016, a alta em 2017 foi de 9,3% em peças e 8,6% em valores.

“O segmento de moda íntima/dormir sofreu com a crise em 2015 e 2016, tanto quanto os demais segmentos do vestuário, mas obteve uma recuperação bem mais rápida na retomada. Contribuíram o fato de que é um produto de primeiríssima necessidade, de menor durabilidade com peças leves e de uso diário, e que custam bem menos que as roupas em geral”, acrescenta Prado. Segundo ele, a recuperação em 2017 foi lenta e seletiva para o vestuário em geral, mas por suas características, a moda íntima/dormir perdeu menos com a crise e se recuperou melhor na retomada.

Ainda numa análise da segmentação do varejo de vestuário por linha de produto, verifica-se que a linha casual é a mais representativa, com 45,2% das peças e 52,9% dos valores comercializados no ano de 2017. A segunda linha em volume de peças é a íntima/dormir com 13,8% das peças comercializadas. Já em valores movimentados no varejo, a segunda colocação fica para a linha de moda esportiva com 12%.

No ano de 2017 em comparação com 2016, a linha casual foi a que obteve o maior resultado, quando cada segmento é analisado separadamente, tendo um crescimento de 10,3% em volume de peças e de 11,8% em valores.

“O ano de 2018 foi impactado pela interferência de movimentos externos ao mercado consumidor de moda, como a greve dos caminhoneiros, Copa do Mundo e as incertezas da eleição. Mesmo assim, as expectativas são de um crescimento nas vendas do segmento, ainda que em pequena monta, mas com perspectivas melhores para 2019”, conclui Prado.

Lojas de departamento lideram vendas em valores de vestuário was last modified: novembro 8th, 2018 by Ablac
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